Oceanos do mundo em declinio
Oceanos do mundo em declínio 'chocante'
Por Richard Black correspondente Ambiente, BBC News
Recifes de coral estão sujeitas a "múltiplas pressões" que poderia destruir muitas dentro de uma geração humana
Continue lendo a história principal
Histórias relacionadas
Oceanos ácidos virar peixe "Nemo" surdos
Recifes de coral que se dirigem para crise
2.010 conjuntos de registros de temperatura novo
Os oceanos estão em pior estado do que se suspeitava anteriormente, de acordo com um painel de especialistas de cientistas.
Em um novo relatório, eles alertam que a vida nos oceanos é "alto risco de entrar numa fase de extinção de espécies marinhas sem precedentes na história humana".
Eles concluem que questões como a sobrepesca, a poluição ea mudança climática estão agindo em conjunto de formas que não tenham sido previamente reconhecidos.
Os impactos, dizem, já estão afetando a humanidade.
O painel foi convocada pelo Programa Internacional para o Estado do Oceano (IPSO) , e reuniu especialistas de diferentes disciplinas, incluindo ecologistas recife de coral, toxicologistas e cientistas da pesca.
Seu relatório será formalmente lançado ainda esta semana.
"Os resultados são chocantes", disse Alex Rogers, diretor científico da IPSO e professor de biologia da conservação na Universidade de Oxford.
"À medida que considerou o efeito cumulativo de que a humanidade faz para os oceanos, as implicações tornou-se muito pior do que tínhamos percebido individualmente.
"Nós temos sentado em um forum e falaram entre si sobre o que estamos vendo, e nós terminamos com uma foto mostrando que quase em todos os domínios que estamos vendo mudanças que estão acontecendo mais rapidamente do que pensávamos , ou de formas que não esperávamos ver durante centenas de anos. "
"Start Citação
Os desafios são enormes, mas ao contrário das gerações anteriores, sabemos que agora tem de acontecer "
Dan Laffoley IUCN
Estes "acelerado" mudanças incluem derretimento do gelo no Ártico e da Groenlândia e da Antártida o gelo, aumento do nível do mar, e liberação de metano presas no leito do mar.
Mas mais preocupante do que isso, a equipe observou, são as maneiras pelas quais diferentes questões agem sinergicamente para aumentar as ameaças à vida marinha.
Alguns poluentes, por exemplo, para manter as superfícies de pequenas partículas de plástico que são agora encontradas no leito do oceano.
Isso aumenta a quantidade desses poluentes que são consumidos por bottom-alimentação de peixes.
Partículas de plástico também auxiliar o transporte de algas de lugar para lugar, aumentando a ocorrência de proliferação de algas tóxicas - que também são causados pelo influxo de rico em nutrientes a poluição proveniente de terras agrícolas.
Em um sentido mais amplo, acidificação dos oceanos, o aquecimento da poluição, pesca predatória e local estão a agir em conjunto para aumentar a ameaça para os recifes de coral - tanto que três quartos dos recifes do mundo estão em risco de queda grave.
Depósitos de carbono
A vida na Terra passou por cinco "eventos extinção de massa" causado por eventos tais como impactos de asteróides, e muitas vezes é dito impacto combinado que a humanidade está causando um sexto evento desse tipo.
Alguns peixes marinhos já são pescados muito além de seus limites - e também pode ser afetada por outras ameaças
O relatório IPSO conclui que é muito cedo para dizer definitivamente.
Mas as tendências são de tal ordem que é provável que aconteça, eles dizem - e muito mais rápido do que qualquer um dos cinco anteriores.
"O que estamos vendo no momento é sem precedentes no registro fóssil - as mudanças ambientais são muito mais rápidos", o professor Rogers disse à BBC News.
"Nós ainda temos a maioria da biodiversidade do mundo, mas a taxa real de extinção é muito maior [do que em eventos passados] - eo que nós enfrentamos é certamente um evento de extinção a nível mundial significativa".
O relatório também observa que eventos de extinção em massa anteriores têm sido associados com tendências a ser observado agora - distúrbios do ciclo do carbono e acidificação e hipoxia (diminuição de oxigênio) da água do mar.
Níveis de CO2 sendo absorvido pelos oceanos já estão muito maior do que durante a grande extinção de espécies marinhas 55 milhões de anos (durante o Paleoceno-Eoceno Máximo Termal), ele conclui.
Planeta azul
As conclusões do relatório serão apresentados na sede da ONU em Nova York esta semana, quando os delegados do governo começam as discussões sobre a reforma da governação dos oceanos.
No longo prazo, as emissões de gases de efeito estufa deve ser cortado para conservar a vida do oceano, o relatório conclui
Recomendações imediatas IPSO incluem:
parar a pesca de exploração agora, com ênfase especial em alto-mar, onde atualmente há pouca regulação eficaz
mapeamento e, em seguida, reduzindo a entrada de poluentes, incluindo plásticos, fertilizantes agrícolas e dejetos humanos
fazer reduções drásticas nas emissões de gases de efeito estufa.
Os níveis de dióxido de carbono são agora tão alto, ele diz, que as formas de puxar o gás da atmosfera precisam ser pesquisadas urgentemente - mas não usando técnicas, tais como a fertilização com ferro, que conduzem a mais CO2 que entram nos oceanos.
"Os desafios para o futuro do oceano são vastas, mas ao contrário das gerações anteriores, sabemos o que precisa acontecer agora", disse Dan Laffoley, cadeira marinhos da Comissão Mundial de Áreas Protegidas e conselheiro da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
"A hora de proteger o coração azul do planeta é agora."
www.sositaguare.blogspot.com
Por Richard Black correspondente Ambiente, BBC News
Recifes de coral estão sujeitas a "múltiplas pressões" que poderia destruir muitas dentro de uma geração humana
Continue lendo a história principal
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Recifes de coral que se dirigem para crise
2.010 conjuntos de registros de temperatura novo
Os oceanos estão em pior estado do que se suspeitava anteriormente, de acordo com um painel de especialistas de cientistas.
Em um novo relatório, eles alertam que a vida nos oceanos é "alto risco de entrar numa fase de extinção de espécies marinhas sem precedentes na história humana".
Eles concluem que questões como a sobrepesca, a poluição ea mudança climática estão agindo em conjunto de formas que não tenham sido previamente reconhecidos.
Os impactos, dizem, já estão afetando a humanidade.
O painel foi convocada pelo Programa Internacional para o Estado do Oceano (IPSO) , e reuniu especialistas de diferentes disciplinas, incluindo ecologistas recife de coral, toxicologistas e cientistas da pesca.
Seu relatório será formalmente lançado ainda esta semana.
"Os resultados são chocantes", disse Alex Rogers, diretor científico da IPSO e professor de biologia da conservação na Universidade de Oxford.
"À medida que considerou o efeito cumulativo de que a humanidade faz para os oceanos, as implicações tornou-se muito pior do que tínhamos percebido individualmente.
"Nós temos sentado em um forum e falaram entre si sobre o que estamos vendo, e nós terminamos com uma foto mostrando que quase em todos os domínios que estamos vendo mudanças que estão acontecendo mais rapidamente do que pensávamos , ou de formas que não esperávamos ver durante centenas de anos. "
"Start Citação
Os desafios são enormes, mas ao contrário das gerações anteriores, sabemos que agora tem de acontecer "
Dan Laffoley IUCN
Estes "acelerado" mudanças incluem derretimento do gelo no Ártico e da Groenlândia e da Antártida o gelo, aumento do nível do mar, e liberação de metano presas no leito do mar.
Mas mais preocupante do que isso, a equipe observou, são as maneiras pelas quais diferentes questões agem sinergicamente para aumentar as ameaças à vida marinha.
Alguns poluentes, por exemplo, para manter as superfícies de pequenas partículas de plástico que são agora encontradas no leito do oceano.
Isso aumenta a quantidade desses poluentes que são consumidos por bottom-alimentação de peixes.
Partículas de plástico também auxiliar o transporte de algas de lugar para lugar, aumentando a ocorrência de proliferação de algas tóxicas - que também são causados pelo influxo de rico em nutrientes a poluição proveniente de terras agrícolas.
Em um sentido mais amplo, acidificação dos oceanos, o aquecimento da poluição, pesca predatória e local estão a agir em conjunto para aumentar a ameaça para os recifes de coral - tanto que três quartos dos recifes do mundo estão em risco de queda grave.
Depósitos de carbono
A vida na Terra passou por cinco "eventos extinção de massa" causado por eventos tais como impactos de asteróides, e muitas vezes é dito impacto combinado que a humanidade está causando um sexto evento desse tipo.
Alguns peixes marinhos já são pescados muito além de seus limites - e também pode ser afetada por outras ameaças
O relatório IPSO conclui que é muito cedo para dizer definitivamente.
Mas as tendências são de tal ordem que é provável que aconteça, eles dizem - e muito mais rápido do que qualquer um dos cinco anteriores.
"O que estamos vendo no momento é sem precedentes no registro fóssil - as mudanças ambientais são muito mais rápidos", o professor Rogers disse à BBC News.
"Nós ainda temos a maioria da biodiversidade do mundo, mas a taxa real de extinção é muito maior [do que em eventos passados] - eo que nós enfrentamos é certamente um evento de extinção a nível mundial significativa".
O relatório também observa que eventos de extinção em massa anteriores têm sido associados com tendências a ser observado agora - distúrbios do ciclo do carbono e acidificação e hipoxia (diminuição de oxigênio) da água do mar.
Níveis de CO2 sendo absorvido pelos oceanos já estão muito maior do que durante a grande extinção de espécies marinhas 55 milhões de anos (durante o Paleoceno-Eoceno Máximo Termal), ele conclui.
Planeta azul
As conclusões do relatório serão apresentados na sede da ONU em Nova York esta semana, quando os delegados do governo começam as discussões sobre a reforma da governação dos oceanos.
No longo prazo, as emissões de gases de efeito estufa deve ser cortado para conservar a vida do oceano, o relatório conclui
Recomendações imediatas IPSO incluem:
parar a pesca de exploração agora, com ênfase especial em alto-mar, onde atualmente há pouca regulação eficaz
mapeamento e, em seguida, reduzindo a entrada de poluentes, incluindo plásticos, fertilizantes agrícolas e dejetos humanos
fazer reduções drásticas nas emissões de gases de efeito estufa.
Os níveis de dióxido de carbono são agora tão alto, ele diz, que as formas de puxar o gás da atmosfera precisam ser pesquisadas urgentemente - mas não usando técnicas, tais como a fertilização com ferro, que conduzem a mais CO2 que entram nos oceanos.
"Os desafios para o futuro do oceano são vastas, mas ao contrário das gerações anteriores, sabemos o que precisa acontecer agora", disse Dan Laffoley, cadeira marinhos da Comissão Mundial de Áreas Protegidas e conselheiro da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
"A hora de proteger o coração azul do planeta é agora."
www.sositaguare.blogspot.com
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