A CURA DA AGUA DO MAR .

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Pesquisando sobre conspirações, esbarrei em alguns sistemas de curas naturais, alguns novos, outros bem antigos, mas todos SENSACIONAIS e com resultados maravilhosos!

Um deles está relacionada aos poderes de cura da ÁGUA DO MAR. Sim, alto tão simples e, de certa forma, tão lógico depois que vemos seus fundamentos, que me senti uma idiota por nunca ter pensado nisso antes...hehe. É simples: René Quinton, um francês, contemporâneo de Darwin e de Tesla, autodidata, curou-se de uma tuberculose, ao viver numa cidade litorânea. Passou a estudar e pesquisar a água do mar, e concluiu que, em palavras simples (minhas palavras simples...hehe), que como a vida surgiu no mar, guardamos em nosso organismo uma relação com a água do mar e quando mantemos o equilíbrio de nosso corpo, o PH etc, ficamos saudáveis, quando em desequilíbrio, a água do mar restabelece esse equilíbrio. 

Nossas origens fazem com que nosso corpo tenha uma paridade com a água do mar, tanto que a composição química da água do mar é muito semelhante à composição do sangue. Bebendo água do mar, através de um processo que ele chamou Plasma de Quinton (está abaixo a receitinha, mas é essencialmente 2/3 de água do mar de águas profundas e 1/3 de água doce e beber, 3 vezes ao dia) consegue-se a cura de diversas doenças. Ele tratou muitas crianças com desnutrição severa na água, injetando o Plasma de Quinton (segundo a forma com que preparava na época para fazê-lo - obs acho que é um pouco diferente da forma de beber) - e várias outras doenças. Beber água do mar restabelece o equilíbrio natural do organismo. 

Abaixo vídeo em espanhol sobre o tema, muito bom:





René Quinton (1866 - 1925), também chamado Francês Darwin, foi um naturalista, fisiologista e biólogo, hoje um homem esquecido, apesar de suas incríveis teorias, que deram origem à descoberta do 'Plasma de Quinton' e às amplas aplicações terapêuticas da água de mar. 
Em sua época, foi admirado por suas descobertas no campo da medicina e da biologia, por seu senso prático na criação de dispensários marinhos, quando salvou milhares de crianças na França e no Egito, no início do século XX, usando um soro que agora tem o seu nome.
René Quinton foi a primeira pessoa a discernir e investigar a similaridade entre a água do mar, mamíferos linfáticos e o sistema de plasma sanguíneo. Ele se esforçara para resolver os mistérios da água do mar e da sua compatibilidade com os organismos vivos, por meio de processos, levando a cabo diversas experiências científicas em hospitais. Em resumo, nossos fluidos vitais são marinhos.
Plasma de Quinton = água do mar isotônica, um meio vital
Quinton formulou a hipótese de que a vida animal (e o meio vital), que começou como uma célula no mar, manteve, através de toda a evolução zoológica, as células com memórias daquele organismo original, proveniente de um ambiente marinho.
Isso serve tanto para as espécies marinhas quanto para as de água doce ou as terrestres. Esse meio vital é externo nas primeiras espécies (do mar) e interno nas que vieram depois (com sangue e linfa).
Uma longa série de experimentos com várias espécies confirma essa hipótese e estabelece a lei da constância salina (ou osmótica). Uma demonstração muito famosa foi mergulhar glóbulos brancos, que não resistiam a nenhum meio artificial, mas que conseguiram se manter perfeitamente ativos na água do mar. A partir dessa lei, Quinton concluiu que a água do mar isotônica, ou seja, com teor de salinidade apropriado para a espécie, pode substituir o meio vital de um organismo. 
A análise minuciosa da água do mar tornou possível a Quinton descobrir a presença de mais 17 elementos raros, além dos 12 já conhecidos em sua época. Ele é claramente o precursor da teoria dos oligoelementos, sendo um dos primeiros a mostrar sua necessidade vital para o bom funcionamento do organismo.
O ponto fundamental da lei de constância salina de Quinton é que a vida animal (portanto, a vida humana) - surgida na água do mar - conservou em todos os organismos um meio marinho para as células, de maneira que elas continuam a viver como peixes na água do mar.
Devido a essa identidade entre o meio interno (meio vital) e a água do mar isotônica, é possível estimular as forças vitais de qualquer organismo, regenerando seu meio vital enfraquecido - do qual se nutrem as células - por meio da água do mar pura, de composição equilibrada e completa. Assim que o meio vital recupera sua vitalidade original, as células podem novamente retirar dele os elementos necessários para seu bom funcionamento e vencer as doenças (desequilíbrios do organismo).
O meio vital é parte importante do terreno biológico do indivíduo. Regenerando o meio vital, através do consumo água do mar isotônica - o Plasma de Quinton -, o doente tem a oportunidade de reconstruir seu terreno biológico, de forma econômica e natural.
Em caso de necessidade (urgência) é possível trabalhar ao mesmo tempo em dois planosa: 1) Via Plasma de Quinton estimular as defesas naturais do organismo, reforçando ou renovando o terreno biológico, isto é, o meio vital e, 2) Alopaticamente, lutar contra vírus e micróbios para ajudar um organismo por demais enfraquecido a vencer o 'inimigo'. 
(a) Embora a terapêutica com o Plasma de Quinton dê créditos à "Teoria do terreno biológico" proposta pelos Drs. Antoine Bèchamp e Claude Bernard, ainda no século XIX, em detrimento à "Teoria do germe" do Dr. Louis Pasteur. Ou seja, nutrir e fortalecer o meio em lugar de matar microorganismos patógenos oportunistas, quando diante de um organismo fragilizado, subnutrido ou mau nutrido.
Os dispensários marinhos
Diante da mortalidade infantil muito elevada (cólera, tifo, diarréia etc.) daquela época, René Quinton criou dispensários marinhos para tratar de lactentes e crianças pequenas. O Plasma de Quinton (água do mar isotônica) em injeções era o único tratamento (acompanhado de uma dieta natural). Os resultados eram imediatos e espetaculares: crianças à beira da morte, recusando qualquer alimentação, comiam em pouco tempo após a primeira injeção do Plasma de Quinton e começavam a ganhar peso. Quinton ficou famoso imediatamente. Surgiram dispensários em todas as cidades da França e também no exterior. Quinton tornou-se conhecido mundialmente e aclamado benfeitor da humanidade. Erradicou com sucesso várias epidemias de cólera infantil, especialmente na Itália e no Egito.
O Dr. Jean Jarricot, que abriu o célebre dispensário marinho de Lyon, sintetizou suas rigorosas pesquisas com milhares de crianças no livro “Le dispensaire marin, un organisme nouveau de puériculture” (O ambulatório marinho, um novo órgão de puericultura). Esse livro continua sendo uma mina de ouro de informações práticas sobre as aplicações terapêuticas do plasma de Quinton adaptadas a cada doença. Muitos criticaram a cura marinha de Quinton por ignorância, quando o método foi mal usado ou mal dosado, quando a água do mar foi impropriamente tratada ou mesmo substituída por simples soro fisiológico cuja composição está longe de ser a do plasma.
A polivalência: um defeito?
A água do mar isotônica não trata apenas crianças, embora se tenha dado prioridade a essa faixa etária. Ela produziu resultados notáveis em casos de anemia, doenças de pele, tifo, desidratação, distúrbios do sistema nervoso, doenças hereditárias, abortos, problemas intestinais, raquitismo, anorexia, toxemia e, também, como diluente para antibióticos.
Essa polivalência do Plasma de Quintos se deve ao tratamento do terreno que é regenerado, não importando qual a doença ou vírus em questão. A pluralidade de efeitos é mal vista pela indústria farmacêutica, que produz centenas de medicamentos para cada moléstia. Ela sofre a concorrência de um produto que, embora não seja uma panacéia, é “policurativo” e custa quase nada.
Diversos médicos consideram hoje que as doenças chamadas da “civilização” são doenças de carência, resultantes de um meio vital enfraquecido, desequilibrado, DESMINERALIZADO, incapaz de suprir as necessidades vitais das células. 

Superioridade da água do mar
A água do mar isotônica (Plasma de Quinton) e hipertônica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos, numa dosagem e na forma que corresponde exatamente ao necessário.

O Plasma de Quinton é um preparado que utiliza água marinha profunda, conseguida em regiões privilegiadas, a qual é tratada a frio, para reservar todos os microorganismos e elementos vivos do ecossistema marinho, diluída com água pura de fonte natural, em proporção variável para cada espécie viva, humana ou animal.
O plasma resultante é usado via injetável com protocolo hospitalar.
A solução hipertônica - Quinton via oral - é preparada a partir de uma diluição de 2 partes da água marinha profunda tratada, com 1 parte de água de fonte natural. Eu estou usando a água da praia do Tombo (Guarujá/SP) que é classificada ecologicamente como praia azul (sem lançamento de efluentes e águas servidas) que coleto pela manhã (ao amanhecer), junto às pedras. Filtro na panela furada 1 (tecido de voil), coloco em garrafa de vidro incolor e transparente e deixo solarizar por 1 dia. Para diluir uso água filtrada também solarizada. Mas, diluo a 50% porque na diluição 2:1 indicada acima fica muito salgada. Bem, essa é uma experiência que estou realizando comigo, que incluso, não sou hipertensa. E tomo somente 1 copo/dia com propósito de manutenção da saúde.


Quinton reproduziu todas as experiências que realizou com o Plasma de Quinton com outros produtos, especialmente o soro fisiológico. Todos os resultados confirmaram a nítida superioridade do plasma marinho. Mesmo uma solução de água do mar, obtida evaporando metade de seu volume e depois acrescentando água destilada, não produz os mesmos resultados como o plasma feito com água do mar selecionada e água de fonte. Isso porque os sais na água do mar e em nosso organismo contribuem para uma ação coordenada: falamos de sinergia.
René Quinton realizou inúmeras pesquisas antes de determinar exatamente como a água do mar deveria ser captada, esterilizada a frio e diluída para obter um produto seguro. Compete aos médicos de hoje apreciar seu espírito de síntese e trabalhar para a unidade da medicina a serviço da saúde. Havendo interesse em aprofundamento, existe o livro "O SEGREDO DAS NOSSAS ORIGENS", de André Mahé, Quinton Brasil, Rio de Janeiro, 2002, 170 páginas.

www.sositaguare.blogspot.com

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