Bicicletas nas cidades de primeiro mundo

Oxford a cidade do conhecimento, não é àtoa que adota bicis
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Bertioga tem tudo para se tornar a capital litorânea da bicicleta.

Nenhuma outra cidade tem as mesmas condições para tanto.

Estamos às portas da revisão do PDDS e mais uma eleição e breve,
duplicação da Av.Anchieta, bem como pavimentação em vários pontos da
cidade.

A hora é essa!

Sugiro lançarmos uma campanha para que os candidatos a vereador e
prefeito assumam como compromisso público estimular e priorizar o
transporte por bicicleta em toda a cidade, sem taxas, burocracia ou
qualquer impecilho.

Fora todos os benefícios, pelo que temos de ciclistas na cidade e
considerando o adensamento populacional que vem por aí, é a melhor
alternativa de transporte.

Sustentabilidade na prática!


Bem, atualmente temos tecnologia suficiente para reduzir o consumo de combustível fóssil. As bicis motorizadas, mesmo consumindo combustível ganha de longe de qualquer automóvel econômico, com opção para pedal ou motor (auxílio em subidas) se reduz ainda mais o seu consumo, além da sensação de liberdade, menos neura no volante, menos acidentes, mais saudável, mais sociável. Afinal, a cidade é para pedestres, é o pedestre que acessa os serviços disponibilizados na cidade.

 
Tem até bici dobrável para carregar em metrô e busão.
 
Em 2007, em Bertioga o  pessoal se juntou e se movimentou para o Dia Mundial Sem Carro, foi tri-lindo, gente de toda idade, a pé, de bici, skate, trici, patinete. Foi tudo de bom.

Poxa, peço desculpas pela minha memória que vai lembrando em partes.
 
O evento teve apoio de vários do comercio local, inclusive 5 bicicletas zero bala para sorteio, o pessoal participou contribuindo com alimentos não perecíveis para levar aos mais necessitados. Jogos, mochilas etc, distribuídos entre brincadeiras de coleta de resíduos sólidos.

País rico é país sem miséria.
Qualificar como eleitor o analfabeto, é não estar disposto a erradicar o analfabetismo.
Analfabetismo é o extremo da miséria humana.
O  fi do analfabetismo é o primeiro passo para qualquer sociedade que buscar ser mais culturalmente.
Ai torna-se muito delicado seguir. 
O que dizem que é bom, eu acho, que penso, que leio: favorecimento a prática de estelionato fiscal. 
Então pode ser a ciclovia um bom motivo para aquele comando militar: olhar para o outro lado!!!
A vida em qualquer país, seja pobre, seja rico, acontece sempre numa cidade e é por suas cidades que se apresentam como são.


Como usufruir dessa tecnologia, e até da consciência crescente sobre o
assunto, se os gestores públicos desconhecem esse hábito e não adotam
a bicleta como meio de transporte? Salvo Guardas Municipais e PM, não
sei de autoridades que usem bicicletas em BertiEgo.

Você já viu prefeito, vice, secretários e outros pedalando por aí? Nem
de bike elétrica!

E os vereadores? O que têm feito pela causa?

Como utilizar todo o potencial de sustentabilidade que a cidade
oferece se os políticos estão mais comprometidos com o cimento, os
carros, o caos urbano, o consumismo que com sustentabilidade?

Como falar em desenvolvimento econômico sem desenvolvimento humano?

Hoje em dia, o uso das magrelas é o retrato mundial da cidadania.

O potencial de Bertioga para uso de bicicletas e outros veiculos sem
motor é enorme.

É certo que ainda faltam vias, falta estímulo público, falta até
segurança, mas a maior parte de nossa população é de pedestres e
ciclistas.

É preciso que os políticos locais -- e regionais -- sejam
sensibilizados a assumirem compromissos públicos verdadeiros nessa
direção, estimulando a construção de ciclovias, interligando praias,
tornando a cidade acessível ao cidadão.

Particularmente, uso bicicleta para tudo. Porém, muitas vezes, acabo
optando por ônibus por causa do horário. Se durante o dia é
perigosíssimo pedalar pela a ciclofaixa da Av.Anchieta, imagine à
noite? Isso, para não falar no elevadíssimo risco de quem precisa
pedalar no trecho da Anchieta entre 19 de Maio e a balsa, porque a
ciclotinta termina na rotatória do krill.

E tem mais. O desrespeito dos motoristas, dos ônibus inclusive; mato,
areião, buracos, lixo e outros obstáculos têm sido problemas sérios
para quem usa esta faixa. E sabemos que a maioria é de
trabalhadores...Tanto que quase sempre, a ciclofaixa é usada por
pedestres que não têm alternativa segura para caminhar de uma
localidade à outra.

Outra questão é que entre bairros (loteamentos) é comum termos que
usar a Rio-Santos em vários trechos, o que eleva o risco de acidentes.
Mas para muitos, não há outro acesso. Do Indaiá à Riviera, por
exemplo, só há uma ponte ligando a praia de São Lourenço ao Indaiá,
fora isso, o acesso é pela estrada. O mesmo acontece da Riviera ao
Jardim São Lourenço. Imagine como o pessoal de Boracéia e Guaratuba se
vira? E sei que muitos trabalhadores vêm de lá diariamente para a
Riviera e outros.

A ciclovia que liga a 19 de Maio Vicente de Carvalho II, por exemplo,
está cheia de areia,mato, buracos.

Além dos acidentes frequentes há o problema da segurança, pois é comum
ouvir sobre pessoas assaltadas e bicicletas roubadas nesses percursos.

Por essas e outras, a sociedade precisa participar das decisões sobre
o futuro da cidade.
A bicicleta pode ser o símbolo dessa participação.

Imagine só, enquanto falta educação, saúde, segurança e condições
melhores para pedrestes e ciclistas de todo o município, a prefeitura
dedica tempo, energia e recursos em uma obra supérflua como o calçadão
da baleia encalhada? E ainda por cima, tiram metade das árvores...Quer
dizer...Não estão sintonizados com os anseios das pessoas, muitos
menos com a evolução planetária acerca da sustentabilidade.

Quem sabe este ano conseguimos mobilizar movimentos legais com este e
mais eventos ciclísticos para todos os bertioguenses?

Gostaria muito de ver o uso da bicicleta valorizado na cidade. E não
estou falando em transformar as bikes em mais fonte de taxas e multas,
não! Estou falando em uma cidade onde a cidadania seja respeitada e os
proprietários de automóveis paguem cada vez mais caro pelo seu
impacto, afinal, é por eles que as ruas são como são, é por eles que
se desperdiça tanto espaço em estacionamentos e, também por eles que
muito da qualidade de vida e da saúde das pessoas se perde...

O ideal para a cidade é que as pessoas, mesmo as que vêm a turismo,
tenham a opção de largar seus carros nas garagens e usufruir da
natureza e da qualidade de vida de Bertioga pedalando!

Uma idéia interessante é promover, também, o transporte rodoviário de
bicicletas entre as cidades da baixada, evitando o uso de carros.

Não faltam idéias e intenções, não é?

O que falta é comprometimento dos políticos em realizar os projetos de
forma decente e cumprir a legislação!





Há necessidade urgente sim de erradicar o analfatismo, está entre os objetivos da Agenda 21, o compromisso firmado entre a maioria dos chefes de Estado no Mundo (entre eles o Brasil). O compromisso foi firmado em 1992 - Eco92 e estamos indo paro o Rio+20 certo? Mas o quanto evoluímos?
 
Compromisso desse tidpo  é como lei desse tipo, existem. Se a comunidade não participar é mais um pacote de papel embolorando nas gavetas.
 
Todavia penso que existem vários primeiros passos, daí a importância das redes sociais que permite acionar vários primeiros passos. Ainda onge de questionar a política de Ensino, que alfaberiza e cria um belo percentual de analfabetos funcionais em vários graus.
Como acessar a escola se escola é longe e o transporte é caro? Um grupo de secundaristas em Minas Gerais pleitea a gratuidade do busão para acesso às escolas públicas, afinal de nada adianta escolá pública se o transporte é pago e muito bem pago.
 
Quem não tem grana para pagar o busão não pode estudar?
Em Bertioga, é comum ver famílias circulando de bici, e não é uma pessoa para cada bici, são 2 às vezes 3 numa só bicicleta. Bicicleta em Bertioga não é equipamento de lazer é meio de transporte diário. Entre os vários "primeiro passo" a acessibilidade e mobilidade é fator fundamental , que estende liga a moradia na estrutura da cidade, para acesso ao trabalho, lazer, ensino, saúde.
 
 
Legal mesmo é o que já acontece, a rede, cada grupo se dedicando a um tema e em temas globais somarem forças, como tbm já tem ocorrido. E vem se avolumando, apesar de muitos negarem mesmo sabendo.
 
Localmente, que projeto podemos desenvolver?

Adotar a bicicleta como meio de transporte e um passo a liberdade de não ter que depender de ninguem ,esperar onibus...
Antigamente fiz varias viagens para o litoral-norte de bicicleta , e tambem vinha de Santos até o jardim São Lourenço pela estrada velha,da balsa de Bertioga .
A maior parte da viagem vinha pela areia da praia é uma viagem, que aconselho a todos que um dia façam, é um visual inesquecivel para quem gosta da natureza.
Bertioga implantando ciclovias até eu vou tentar outra vez,porque pedalar na areia grossa cança muito e com o transito que se tem hoje em dia é perigoso.
Porque onibus,carros e motos não respeitam bicicleta mas com ciclovia é muito mais seguro.
E digo mais muitos do jardim São Lourenço vão para Bertioga de bicicleta trabalhar.

 


www.sositaguare.blogspot.com






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