UM JOVEM TINHA UMA GIBÓIA .
Alfredo Barcelos
Um rapaz tinha uma Jibóia de estimação que amava muito. A Jibóia media cerca de 2 metros e meio de comprimento. Um dia o animal simplesmente parou de se alimentar.
Após várias semanas tentando tudo o que podia para fazer a Jibóia comer, o Rapaz a levou ao veterinário. Ele fez algumas perguntas sobre o comportamento do animal nos últimos dias: "Quando você dorme com ela em sua cama, na manhã seguinte, como ela está "deitada"?" O rapaz respondeu: "Geralmente está esticada ao meu lado, outras vezes sobre mim, e outras na cabeceira aos pés da cama, e eu não posso fazer nada para ajudá-la".
O veterinário, preocupado, pediu para ela deixar a cobra no consultório pois corria um grande perigo.
Após várias semanas tentando tudo o que podia para fazer a Jibóia comer, o Rapaz a levou ao veterinário. Ele fez algumas perguntas sobre o comportamento do animal nos últimos dias: "Quando você dorme com ela em sua cama, na manhã seguinte, como ela está "deitada"?" O rapaz respondeu: "Geralmente está esticada ao meu lado, outras vezes sobre mim, e outras na cabeceira aos pés da cama, e eu não posso fazer nada para ajudá-la".
O veterinário, preocupado, pediu para ela deixar a cobra no consultório pois corria um grande perigo.
"Essa cobra não está mais comendo por um motivo simples: ela está se poupando, se preparando para dar o bote em você. Quando está na cama, esticada ao seu lado, não está fazendo nada menos do que medir o seu tamanho, para ver se já é capaz de te engolir."
Nem todo "carinho" é carinho.
Nem toda(o) "amiga(o)" é amiga(o).
Nem todo o "amor" é amor.
Aprenda a saber a diferença.
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Nem todo o "amor" é amor.
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