DESDE 20.01.2017 O CATAMARÃ INFINITI POLUINDO A PRAIA DE SANGAVA COM RESIDUOS DO INCÊNDIO COLETADOS HOJE DIA 24.01.2017 .







Os destroços do catamarã Inifiniti, de quase 25 metros de comprimento, estão encalhados na praia do Sangava, em Guarujá, quatro dias após um incêndio destruí-lo. A Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) iniciou investigação para apurar circunstâncias do incidente. 
A retirada do casco do barco e algumas ferragens que resistiram ao fogo é de responsabilidade do proprietário, conforme a Autoridade Marítima. Um plano precisa ser apresentado à Marinha do Brasil para que os destroços sejam rebocados até uma área segura. 
A Tribuna On-line apurou que o dono da embarcação tem até cinco dias para apresentar esse planejamento, o que ainda não ocorreu. Enquanto isso, a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) monitora a área e, até o momento, não identificou riscos à navegação.
Embarcação foi destruída após incêndio; dois tripulantes foram salvos (Foto: Luiz Henrique/Arquivo Pessoal)

Infiniti estava fundeado na baía onde localiza-se o Sangava na ocasião do sinistro. Após o incêndio, o casco foi levado pela maré até a areia, onde permanece encalhado. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que não houve poluição hídrica. 
O incidente é alvo de um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN). Dois tripulantes que realizavam a manutenção do barco quando o incêndio começou já foram ouvidos preliminarmente pelos investigadores da Capitania dos Portos. 
A fumaça ocasionada pelo incêndio chamou a atenção de quem estava na orla de Santos. O fogo durou cerca de uma hora e foi controlado após mobilização do navio de combate ao incêndio Governador Fleury. Uma lancha da Receita Federal fez o resgate dos tripulantes. 
Destroços estão encalhados na praia do Sangava, em Guarujá (Foto: Lucas Dias Lopes/Arquivo Pessoal)
Plano de retirada do barco deve ser apresentado à Marinha do Brasil (Foto: Lucas Dias Lopes/Arquivo Pessoa

Hoje após a primeira remada na OC6 , fomos até a Ilha das Palmas e retornamos para descanso na praia de Sangava , começei a coletar , muitos pedaços de fibra de vidro , queimados pelas chamas , são perigosos se ingerido pois podem sufocar animais marinhos , estou com maior coceira pelo corpo pois a agua ficou com residuos da fibra de vidro , que penetram nos poros .
São micro pedaços de isopor queimados , junto as fibras de vidro , que foram depositadas próximo as pedras acima da faixa de areia .
Não tinha como retirar , porque faltou sacos plásticos , mais boa parte foi coletada , junto com garrafas pets , tampas , copos de plásticos , os mesmos rastros dos sugismundos , ou detritos derivados da embarcação , sendo ajudada por duas embarcações de resgates maritimos particulares segundo meu conhecer .

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