PRAIA DE SANGAVA GUARUJÁ CUIDADO COM ARRAIAS AFUNDADAS NO RASO .
Hoje a remada foi até a Ilha das Palmas , e depois uma parada na Praia de Sangava .
Encostamos a Canoa Havaiana OC6 , de ré ,pula-mos na agua , subi-mos a canoa até a parte superior onde as ondas não batiam .
Com tanto barulho , foi meu espanto quando mergulhei e por sorte de olhos abertos ,pois uma arraia com mais de meio metro de diametro lançou seu ferrão sobre minha face e por Deus só deu tempo de tirar , tomei maior susto .
Se me acerta ia ser maior avaria .
Ela era grande tinha até cracas nas costas , era preta com manchas brancas , parecia ser arraia jamanta ainda bem que fui esperto .
Ela poderia ter pego alguem na hora do desembarque .
Ainda bem que está história teve um final , com um aviso de cuidado ao descer ou mergulhar em praias desertas e naturais logo cedo 07:30 os peixes podem estar dormindo submersos na areia ,uma forma de se esconder dos predadores para se proteger .
As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos marinhosclassificados na superordem Batoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça – essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
Encostamos a Canoa Havaiana OC6 , de ré ,pula-mos na agua , subi-mos a canoa até a parte superior onde as ondas não batiam .
Com tanto barulho , foi meu espanto quando mergulhei e por sorte de olhos abertos ,pois uma arraia com mais de meio metro de diametro lançou seu ferrão sobre minha face e por Deus só deu tempo de tirar , tomei maior susto .
Se me acerta ia ser maior avaria .
Ela era grande tinha até cracas nas costas , era preta com manchas brancas , parecia ser arraia jamanta ainda bem que fui esperto .
Ela poderia ter pego alguem na hora do desembarque .
Ainda bem que está história teve um final , com um aviso de cuidado ao descer ou mergulhar em praias desertas e naturais logo cedo 07:30 os peixes podem estar dormindo submersos na areia ,uma forma de se esconder dos predadores para se proteger .
As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos marinhosclassificados na superordem Batoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça – essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinho venenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e os tubarões-anjos, embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo e seja, por essa razão, muitas vezes classificados entre os tubarões.
As raias são muito próximas dos tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Batoidea.
Os peixes-serra (Pristiformes) são semelhantes aos tubarões-serra (Pristiophoriformes), por terem também a maxila superior transformada numa serra, mas os segundos têm as fendas branquiais dos lados do corpo, por trás das barbatanas peitorais; além disso, estes últimos têm um par de barbilhos na serra e dentes desiguais.
Existe uma espécie de jamanta do Oceano Atlântico, conhecida em Cabo Verdecomo "gavião-do-mar" (Rhinoptera marginata).
Existe apenas umas família de raias que habitam água doce, principalmente emrios do Pantanal, a família Potamotrygonidae, cujos representantes têm também um espinho venenoso na cauda.
No Tocantins, a temporada de praia está prestes a iniciar e os cuidados na hora do banho devem ser redobrados. O que muitos banhistas não sabem é que os ataques de animais peçonhentos como os de arraias têm aumentado em todo o estado. De acordo com um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) somente no primeiro semestre deste ano foram registrados 68 casos.
No Tocantins, a temporada de praia está prestes a iniciar e os cuidados na hora do banho devem ser redobrados. O que muitos banhistas não sabem é que os ataques de animais peçonhentos como os de arraias têm aumentado em todo o estado. De acordo com um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) somente no primeiro semestre deste ano foram registrados 68 casos.
Em 2014, de acordo com o levantamento, foram contabilizados 220 ataques. Já em 2013, o número foi bem menor, 126. O aumento foi de 74,6%.
Segundo a veterinária do Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), Maria Gabriela Nogueira, as arraias atacam os banhistas por dois motivos. "Ou estão procurando por comida ou se sentem ameaçadas."
Ela lembrou ainda que medidas simples podem evitar casos como esses. "Os banhistas devem evitar jogar comida nas margens das praias e rios, não só arraias vem procurar comidas, mas peixes como as piranhas também."
Apesar da forte dor provocada pelo ferrão, a veterinária argumenta que o veneno da arraia não consegue matar um ser humano. "O veneno que as arraias utilizam é para sua alimentação mas a pessoa que for ferroada, deve procurar o médico imediatamente. Além de muita dor, a lesão se não cuidada pode apodrecer e com isso desenvolver algumas complicações. Cuidados com crianças e idosos devem ser redobrados, pois eles têm baixa imunidade", recomendou.
www.sositaguare.blogspot.com
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