Relato formação do Conselho Consultivo do Parque Estadual Restinga Bertioga/ Um jardim para a Liberdade do Povo -
Cobertura da TV Tribuna. 1 vaga para 5 ONG's ambientalistas candidatas e decidimos formar uma coalização e por consenso indicamos uma ONG local, chamada Associação Parcel. A responsável é a Cassia que ficou com a missão de manter o coletivo ambientalista informado. Estamos juntos! A AL-NORTE, ONG de São Sebastião ficou na suplencia. Boracéia Viva, iBiosfera e ONG Crescer foram as demais presentes.
Vamos ficar no observatório!!
E é isto. Estaremos atentos e vigilantes!
O Parque das Restingas de Bertioga vai caminhar BEM.
Mais de 100 entidades se inscreveram para compor o CC. MUITO POSITIVO..
AXÉ GENTE E VAMOS CUIDAR DA VIDA DO PLANETA TERRA, POIS ATÉ AGORA, É A UNICA VIDA DA GALÁXIA.
.Um Jardim para a Liberdade do Povo - porque a revolução será feita por
nós, com sementes e mudas nas mãos.
http://jardimparaliberdade. wordpress.com/
De forma silenciosa, ou embalada por cânticos alegres e mantras, sem
pressa, sob um bonito céu de domingo, um grupo de jovens vindos de
Estados de todas as regiões do Brasil permaneceram em frente ao
Congresso Nacional durante todo o ultimo domingo, 31, véspera do
retorno dos parlamentares ao trabalho após o recesso de meio de ano.
Não portavam armas, abdicaram ate mesmo do direito de gritar ou
levantar faixas, mais uma vez, optando por manifestar de outro jeito a
indignação contra a construção da catastrófica Usina de Belo Monte e o
irresponsável desmonte do Código Florestal. Em vez disso, plantaram na
Esplanada, sem alarde, espécimes de arvores que estão ameaçadas de
extinção. No primeiro dia do plantio do Jardim da Liberdade pelo grupo
que permanece acampado em frente ao Congresso, três mudas de arvores
típicas do cerrado foram plantadas Aroeira (que poderia dar sombra aos
visitantes da Capital Federal pelas próximas centenas de anos),
Copaíba (para dar remédio para bronquite, processos inflamatórios,
doenças de pele e ferimentos para as próximas gerações) e ipê roxo
(para adicionar beleza, sobretudo na época da florada, ao deserto
verde que foi aberto há mais de cinqüenta anos no Planalto Central). O
ato acontecia no mesmo momento em que, em outras capitais do Brasil
aconteciam atos pela mesma causa, que conta com apoio de 80% da
população (Datafolha), também no mesmo dia em que 70 famílias foram
expulsas de suas casas pelo inicio das obras da hidrelétrica de Belo
Monte ocupavam áreas do perímetro urbano de Altamira (PA) e começaram
a trabalhar a terra. O ato sathagrahi em Brasília foi histórico. Pela
primeira vez alguém conseguiu plantar no gramado da esplanada. Mas
apesar do ineditismo do ato, a reação do Estado Brasileiro foi a mesma
de sempre: violência, dessa vez protagonizada pela Policia do Senado,
que estrapolou os limites de suas juridsdicão e atribuições
(http://www.senado.gov.br/sf/ senado/spol/asp/APS_ Competencias.asp ).
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.Um Jardim para a Liberdade do Povo - porque a revolução será feita por
nós, com sementes e mudas nas mãos.
http://jardimparaliberdade.
De forma silenciosa, ou embalada por cânticos alegres e mantras, sem
pressa, sob um bonito céu de domingo, um grupo de jovens vindos de
Estados de todas as regiões do Brasil permaneceram em frente ao
Congresso Nacional durante todo o ultimo domingo, 31, véspera do
retorno dos parlamentares ao trabalho após o recesso de meio de ano.
Não portavam armas, abdicaram ate mesmo do direito de gritar ou
levantar faixas, mais uma vez, optando por manifestar de outro jeito a
indignação contra a construção da catastrófica Usina de Belo Monte e o
irresponsável desmonte do Código Florestal. Em vez disso, plantaram na
Esplanada, sem alarde, espécimes de arvores que estão ameaçadas de
extinção. No primeiro dia do plantio do Jardim da Liberdade pelo grupo
que permanece acampado em frente ao Congresso, três mudas de arvores
típicas do cerrado foram plantadas Aroeira (que poderia dar sombra aos
visitantes da Capital Federal pelas próximas centenas de anos),
Copaíba (para dar remédio para bronquite, processos inflamatórios,
doenças de pele e ferimentos para as próximas gerações) e ipê roxo
(para adicionar beleza, sobretudo na época da florada, ao deserto
verde que foi aberto há mais de cinqüenta anos no Planalto Central). O
ato acontecia no mesmo momento em que, em outras capitais do Brasil
aconteciam atos pela mesma causa, que conta com apoio de 80% da
população (Datafolha), também no mesmo dia em que 70 famílias foram
expulsas de suas casas pelo inicio das obras da hidrelétrica de Belo
Monte ocupavam áreas do perímetro urbano de Altamira (PA) e começaram
a trabalhar a terra. O ato sathagrahi em Brasília foi histórico. Pela
primeira vez alguém conseguiu plantar no gramado da esplanada. Mas
apesar do ineditismo do ato, a reação do Estado Brasileiro foi a mesma
de sempre: violência, dessa vez protagonizada pela Policia do Senado,
que estrapolou os limites de suas juridsdicão e atribuições
(http://www.senado.gov.br/sf/
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www.sositaguare.blogspot.com
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