Plano Diretor : Espigões Impactando

E quem é o responsável por isso?

O que está constuindo ou a lei que permite espigões em mangues e restingas?
Improbidade Administrativa, não é crime. Deveria ser
Além de ART  - anotar responsabilidade civil e criminal aos autores e responsáveis técnicos da obra, no pacote de documentos do Processo de aprovação do projeto
 
 

Do Blog Cassandra & Cia: Obra embargada

Notícia do Blog Cassandra & Cia, sobre a obra de construção de uma torre residencial na Rua Espírito Santo, no Campo Grande, em Santos, cujos impactos provocados pela cravação de estacas estão apavorando a vizinhança, fazendo lembrar o caso ocorrido na rua Álvaro Alvin, no Embaré, que desde o final de 2007 causou muito estrago no entorno.

A Comissão Especial de Vereadores (CEV) que acompanha os impactos dos grandes empreendimentos imobiliários se reuniu com o prefeito Papa nesta tarde (dia 4) para relatar os problemas que a construção da torre residencial Palácio de Sintra, no Campo Grande, está causando aos vizinhos da obra. Rachaduras,danos nas instalações hidráulicas, além de ruídos e vibrações em níveis insuportáveis, na área das ruas Espírito Santo, Arnaldo de Carvalho e Amazonas, foram relatados pelos moradores. Tudo resultado da cravação de estacas da obra.
Cassandra Maroni, presidente da CEV, informou aos moradores do Campo Grande presentes na sessão da Câmara a "resposta positiva do prefeito", que garantiu o embargo da obra e se comprometeu a dialogar com os responsáveis pelo empreendimento para convencê-los a trocar a tecnologia de bate-estacas por outra.
Além de Cassandra, participaram da reunião com o prefeito,  os vereadores Del Bosco, Sadao, Banha, Odair e Constantino. 

Medo
A sensação experimentada com o bate-estaca do Palácio de Sintra foi narrada durante a sessão da Câmara por uma das moradoras do Campo Grande. Maria Del Carmem (foto) agradeceu, em nome dos moradores do bairro, a interferência dos vereadores no conflito.
"A gente agradece muito vocês terem nos ouvido. Algo de errado aconteceu ali. Nosso medo é precisar passar por isso 60 vezes (número de estacas a serem cravadas). O prédio pula, a louça cai, os quadros soltam das paredes, as crianças gritam de medo, os cachorros latem. Como viver isso 60 vezes? A gente não é contra a construtora, não é contra o progresso. Tudo o que a gente quer é continuar com o direito de ir e vir, sem ter que abandonar nossos tetos".
Postado por José Marques

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