HERBÁRIO POSSUI MAIS DE 6 MIL EXEMPLARES
Exemplares de todas as 611 espécies vegetais já catalogadas pelos cientistas na região que vai da praia de Itaguaré até a Serra do Mar estão depositadas no Herbário da Universidade Santa Cecília, o único da Baixada Santista.
Criado em 1998 sob a curadoria da bióloga Zélia Rodrigues de Mello, ele conta hoje com 6 mil exemplares, fazendo parte da Rede Brasileira de Herbários, da Sociedade Botânica do Brasil.
Lá, as amostras de plantas são secas sob pressão, entre folhas de papel absorvente, em pranchas de madeira, tecnicamente conhecidas como prensas.
Mantidas em condições de temperatura e umidade constantes, livre do ataque de insetos, podem ser indefinidamente preservadas.
Após a secagem, as plantas são afixadas em cartolinas e recebem um rótulo, onde estão anotadas todas as informações relativas ao local onde foram coletadas e a aspectos que não podem ser recuperados através da amostra, como seu odor e cor das flores e frutos, que se alteram com a secagem.
Os destaques da coleção são a flora da restinga de Bertioga, algas do litoral da Baixada Santista, flora do Jardim Botânico de Santos, plantas medicinais nativas e exóticas utilizadas pela população da Baixada Santista.
Área tem animais endêmicos
Estudos realizados ao longo dos últimos anos em Itaguaré indicam a presença de várias espécies de animais endêmicos, ou seja, que não existem em outro local. É o caso, por exemplo, de 13 espécies de anuros (rãs, sapos e pererecas), identificadas por cientistas da USP.
A área também é hábitat de cerca de 230 espécies de aves, muitas delas aquáticas, que nidificam ao longo dos 12,5 km de extensão do rio Itaguaré.
Entre a avifauna, destaque para Tucano-de-Bico-Preto (Ramphastos vitellinus), espécie considerada como provavelmente extinta no Estado de São Paulo, pela lista vermelha da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Também há registro da presença de jacarés-do-papo-amarelo, jaguatiricas, onças-pardas e onças-pintadas entre outros mamíferos.
Criado em 1998 sob a curadoria da bióloga Zélia Rodrigues de Mello, ele conta hoje com 6 mil exemplares, fazendo parte da Rede Brasileira de Herbários, da Sociedade Botânica do Brasil.
Lá, as amostras de plantas são secas sob pressão, entre folhas de papel absorvente, em pranchas de madeira, tecnicamente conhecidas como prensas.
Mantidas em condições de temperatura e umidade constantes, livre do ataque de insetos, podem ser indefinidamente preservadas.
Após a secagem, as plantas são afixadas em cartolinas e recebem um rótulo, onde estão anotadas todas as informações relativas ao local onde foram coletadas e a aspectos que não podem ser recuperados através da amostra, como seu odor e cor das flores e frutos, que se alteram com a secagem.
Os destaques da coleção são a flora da restinga de Bertioga, algas do litoral da Baixada Santista, flora do Jardim Botânico de Santos, plantas medicinais nativas e exóticas utilizadas pela população da Baixada Santista.
Área tem animais endêmicos
Estudos realizados ao longo dos últimos anos em Itaguaré indicam a presença de várias espécies de animais endêmicos, ou seja, que não existem em outro local. É o caso, por exemplo, de 13 espécies de anuros (rãs, sapos e pererecas), identificadas por cientistas da USP.
A área também é hábitat de cerca de 230 espécies de aves, muitas delas aquáticas, que nidificam ao longo dos 12,5 km de extensão do rio Itaguaré.
Entre a avifauna, destaque para Tucano-de-Bico-Preto (Ramphastos vitellinus), espécie considerada como provavelmente extinta no Estado de São Paulo, pela lista vermelha da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Também há registro da presença de jacarés-do-papo-amarelo, jaguatiricas, onças-pardas e onças-pintadas entre outros mamíferos.
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