Destruir o unico planeta habitado por nós , na Galaxia , ainda bem que não estou sozinho temos amigos que pensam da mesma forma protegendo a biodversidade em fauna e flora uma riqueza que só Bertioga tem ,inclusive a praia de itaguaré a galinha dos ovos de ouro.




Pois é nossos herdeiros infelismente ,não se importaram com a natureza ,já que até lá a natureza não será tão natural e será restrita ,a quem não tem grana.
Mas a GAIA tudo sabe sobre a natureza ,e quanto aos animais eles tem um lugar para aprisiona-los ,todos juntos na serra do mar ,bom é melhor que morrer atropelado na rodovia ou por asfixia ingerindo residuos sólidos.
Falando em residuos sólidos a praia de itaguaré precisa de uma boa retirada de residuos sólidos, melhor seria reciclar ,senão os residuos sólidos voltam para o mar formando um bolsão de residuos sólidos.



Mas a Mata Atlântica não é patrimônio nacional, ficando assim justificada a intervenção do Ibama?
Alexandre Santos Bolla Ribeiro
OAB/SP 161.020
Caixa Postal nº. 210, Bertioga/SP, CEP: 11.250-000
13 3317-3761
13 7810-6595
ID 11*52172

Eu tenho uma reunião nesse dia, mas se terminar cedo, irei. Pelo IBAMA não tenho mais autonomia para atuar nas questões que vem ocorrendo em Bertioga, como as que o Geraldo citou.  A competência do IBAMA agora restringe-se às questões federais. O momemto atual não está com ventos a favor do ambientalismo, mas nestes momento temos que estudar, refletir e articular para o momento seguinte.
A área de soltura  de animais silvestres da Fazenda Acaraú, em sua proposta considerava toda área da fazenda, inclusive esta onde está proposto o empreendimento. O processo desta área de soltura não está mais com o IBAMA, mas com a SMA/SP.  Para a propositura da área de soltura foram feitos estudos pela Gaia sobre a fauna da área e sua relevância.
Eu não conheço o projeto do empreendimento, mas acho que a participação de ambientalistas na reunião é importante, porque, mesmo que não se consiga impedir ocupaçôes, a pressão ambientalista é que garante que os empreendimentos sigam critérios mais sustentáveis e degradem menos a biodiversidade. O próprio órgão licenciador deve ouvir as demandas dos setores que se apresentam nas audiências.

parabéns a todos pelo empenho.

Ingrid.

Eu da minha parte, mal tenho ido a Bertioga. Meu destino dos ultimos anos tem sido o Litoral Sul e o Vale do Ribeira, com sede em Pedro de Toledo.

Lá a caca só não é tão grande, porque é uma região miserável, fora do foco dos especuladores e investidores.

Mas enfim...

O que posso fazer, enquanto cidadão, é aparecer (vou ter que dar um balão no meu serviço) para esse caso pontual da Acarau.

É emblemático, é uma grande área ainda, conectada, não fragmentada. E os FDP no passado, tinham destinado TODA a fazenda Acarau para ser a compensação da Riviera. Agora voltaram atras e vão aniquilar também lá?

Então é o que consigo fazer.

Agora para as causas do dia-a-dia, não tem o que fazer.

A mudança necessária demanda que lideres autenticos dediquem sua vida e tenham muita sorte, para conseguir ir arrebanhando outros ativistas COMPROMETIDOS.

Isso não é fácil em um País que financia a bebica alcólica, o churrasco, a diversão, a bunda e a balada geral.

O nosso povo esta como o povo chines estava com o ópio.

Cego e anestesiado....

Mas enfim...

Façamos o que nos for possível!!

Forte Abraço Geraldo e todos, e parece que formamos um grupo daqui de São Paulo para descer (Eu, Raul e Miguel)

Se tudo der certo estaremos por ai no HOTEL 27 (SIC) para a audiencia publica (ouvir o povo)....

É brincadeira não....

Kurupira


Caros,

A questão ambiental em BertiEgo é mais que nevrálgica.E o ritmo de obras na cidade tem dado a tônica do que será essa década. A verticalização segue a toque de caixa. Mais de sessenta edifícios aguardam sinal verde para dar início às obras na Enseada...A Av.Anchieta já está em obras de duplicação em seus 10km, com a devastação pertinente... O calçadão da orla e do canal mostram que as intenções dos gestores públicos são das piores em termos de preservação. A cidade está de cabeça para baixo... Fizeram um desmatamento absurdo de uma área vizinha à prefeitura para a construção de um posto do INSS e a cidade, nada...Derrubam árvores centenárias e as pessoas continuam em suas casas... Estão promovendo um massacre no mangue para construir o novo pier da balsa... No Jd.Indaiá e outros, as obras de canalização e saneamento geram passivos impressionantes e ninguém se manifesta... A marginal da Rio Santos está sendo aterrada para pavimentação. Há montanhas de aterro sem origem certa sobre a mata e ninguém fala nada... E por falar em pavimentação, anunciam nos jornais que virá uma verba enorme para pavimentação em toda a cidade...Isso tudo, para não falar das ocupações políticas e similares ao longo da cidade que nem todos ficam sabendo...

Não é questão de preservar apenas o que está ameaçado pelos empreendimentos imediatos. E suas consequências. Toda a vegetação da cidade está comprometida e, no que depender dos corações de cimento, ainda mais depois da constituição do PERB, cada metro quadrado é passível de desenvolvimento. E não estão nem um pouco preocupados com a restinga, ao contrário.

Tudo isso era previsível e óbvio. E gosto de revisitar o óbvio porque costumamos esquecer que uma causa nunca é isolada. Os aspectos culturais que sustentam os anseios dos especuladores estão presentes com ênfase cada dia maior na cabeça das pessoas. A cidade está rendida, essa é a questão.E não seria insanidade dizer que muitos acreditam que esta é a corrida do ouro, ainda que o desemprego continue alto...Os corações de cimento têm propagado na mídia a ideia de que bom mesmo é contratar mão de obra local. Repetem a piada quando falam do Acaraú... Tenho acompanhado o besteirol da rádio comunitária local -- aquela, transformada em rádio privada -- e os representantes, tanto das corporações como do poder público, aliados a outros envolvidos, têm vendido o sonho de que todos os erros do passado serão corrigidos a partir de agora. No entanto, não há questionamentos a respeito, não há debate, menos ainda, contestação. Ao contrário, o pacote incorpora a mídia impressa, sites na web, perfis de imobiliárias e ainda envolve igrejas e associações na repercussão dessa "lógica".

As poucas vozes que  se manifestavam, a começar por moradores ativos na questão foram caladas de diversas maneiras. Uns, óbvio, venderam o couro por qualquer salário em nome do leitinho das crianças. Outros, simplesmente, ficaram sujeitos aos constrangimentos típicos que vão de censura a retaliações profissionais, passando por todo tipo de impedimento e repelência até mesmo em audiências públicas. Até bloqueio na participação em fóruns na internet aconteceu, não é incrível?

Então, não é de se estranhar que audiências dessa importância sejam convocadas para o auditório de um Hotel na orla onde cabem, talvez, duzentas pessoas. E não lota.

Os  amigos ambientalistas e simpatizantes da causa têm suas vidas e frequentam a cidade em caráter facultativo, e nós que moramos aqui compreendemos isso. Mas a gente cansa de apanhar sozinho.

Caso forme-se um grupo denso o suficiente, com uma proposta coesa e, realmente, incisiva, talvez  eu compareça.

Não pretendo desestimular ninguém, mas por conhecermos a metodologia dos corações de cimento sabemos que trata-se de audiência pro forma. Eles querem mesmo é número para legitimar a ata e dar seguimento aos trabalhos.

E ir para legitimar, acho tolo. Se é para reunirmos um grupo e ocuparmos espaço para além da negação da unanimidade dos empreendedores, talvez, faça sentido.

Abraço a todos!

Geraldo



"Se a galáxia é pura energia em suas multidimensões, e o equilibrio atômico é a grande verdade da vida, então que eu possa me sentir plenamente como uma partícula desta boa energia transformadora do meio. Viva a energia transformadora! Viva a boa energia, a energia do bem!" 



"É fácil destruir, porque sozinho você é capaz de grandes feitos.
 É difícil construir porque apenas com muitas pessoas o sucesso é conquistado.
 Entre o fácil e o difícil, fico com a dura construção coletiva. 
 Dure o tempo que durar, estarei junto com todos na construção de uma nova realidade socioambiental."

"Até o presente momento, jamais foi encontrada VIDA fora do Planeta Terra. Isso nos lembra da rara biodiversidade que temos aqui em nosso Planeta, provavelmente, a maior valiosidade e raridade de todo o Universo! Qual é o preço desta Vida presente no Planeta Terra ?!"

OBRIGADO A TODOS OS AMBIENTALISTAS 
JUNTOS SOMAMOS 
A MÃE NATUREZA  E OS ANIMAIS AGRADEÇEM



www.sositaguare.blogspot.com

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