Shell em direção à Rússia
Meu nome é Vasily, tenho 52 anos. Cresci em uma área de florestas, cercado por pinheiros e renas que criamos. Meus pais, e os seus pais antes deles, sempre viveram nesta área com o que a floresta nos fornecia. Mas quando estava prestes a concluir meus estudos, as petroleiras vieram. Elas queimaram os pinheiros e contaminaram nossas fontes de água com vazamentos de petróleo. Elas rasgaram a terra com estradas e destruíram as pastagens das renas. Por causa delas, meus filhos nasceram em um mundo diferente. Eu não posso passar adiante as tradições que meus pais me ensinaram. Meus filhos crescerão sem a floresta, e esta é a realidade que a indústria do petróleo nos deixou.
As mesmas companhias que levaram a destruição para o lar de Vasily, na região de Khanty-Mansiyskin no norte da Rússia, estão tentando explorar o Ártico. Mais de três milhões de pessoas ao redor do globo se juntaram a nós para evitar que companhias como a Shell destruam a região com vazamentos de petróleo. O que você está esperando? Clique aqui e assine a petição, salve o Ártico agora!
No começo deste ano a Shell foi forçada a desistir de explorar a costa do Alasca depois de uma série de fracassos. Humilhada e cada vez mais desesperada para saquear a região de qualquer maneira possível, a multinacional anglo-holandesa fez um acordo temerário: uma parceria com a gigante russa do setor de petróleo e gás natural, Gazprom, e assim ter acesso ao Ártico por meio do solo russo, conhecido pela legislação é negligente e pela corrupção.
Ajude-nos a barrar a Shell e a Gazprom antes que as perfurações tenham início. Clique aqui e assine a petição
Abraços,
Renata Nitta
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
Greenpeace
Renata Nitta
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
Greenpeace
www.sositaguare.blogspot.com
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