Jet-Sky pilotado por menores e por pessoas não Habilitadas causam tragédias com vitimas fatais em Bertioga ou em qualquer lugar do mundo .
Durante anos, pessoas reclamam de um problema que não existe...Parece que estão iludidas e reclamam por maldade, por falta do que fazer...
Muitos sentem-se agredidos, violados em seu direito à segurança, à privacidade, ao sossego. Outros, vêem o mangue sendo destruído pelas ondas, mas acabam percebendo que pouco adianta reclamar. O problema não existe oficialmente!
A orla toda e os rios de Bertioga são tomados frequentemente por jet skis e lanchas daqui e de fora, sem controle algum porque, afinal, o problema não existe oficialmente...
O que existe são reticências e o velho jogo da batata quente que resulta sempre na mesma situação: o problema continua não existindo oficialmente e as queixas são ignoradas.
Os cidadãos, eternos otários bem-intencionados, encaminham, comunicam, solicitam... Berram em rádio, jornal, internet...São tratados como chatos de plantão, como estorvos, porque estão vendo o que está sendo promovido e não aceitam a idéia de morar em uma cidade onde são os últimos a ter voz...E por que dar voz a esses chatos, não é mesmo, "otoridades"?
Queixas em todas as praias são insuficientes para dar conta do maior problema que envolve o uso indiscriminado dessas maquininhas assassinas: o que representam?
Engana-se quem vê num jet ski apenas um equipamento náutico!
Trata-se de um conceito desenvolvido para uso em qualquer condição,menos a lazer à beira da praia! Para tanto, dizem, existe um limite de 200m da areia que deve ser respeitado, não apenas por pilotos de jet, mas para toda e qualquer embarcação motorizada, exceto em áreas específicas.
O que o poder público de Bertioga não quer enfrentar está além dos jet skis porque, efetivamente, os administradores de nossa cidade -- e não me venham com a Marinha, as leis federais, estaduais, exemplos de outros lugares -- , administram para este estilo de vida em especial.Por que estragariam a festa de seus melhores clientes?
Nossos políticos são servos míopes dessa hierarquia construída com base em poder econômico, não em aspectos "banais" de cidadania. São serviçais dos veranistas!
Pudera! Os veranistas e proprietários de segundas residências não passam o ano todo aqui assistindo e questionando o que está sendo feito com a receita da cidade que, vamos considerar, não é pouca porcaria, não!
Para entedermos a aparente inexitência de um problema quanto aos jet skis é preciso fazer um exercício e amplificar a visão sobre a cidade. A mesma miopia acontece em outros planos. Simples assim,enquanto um gestor age com indiferença calculada, outro elege o marqueting como peça-chave da gestão e distribui brioches... Qualquer político de Bertioga aplaude os que podem fugir de helicóptero, deu pra entender?
Consumismo é a realidade da maior parte dos veranistas que frequentam a cidade. Nem aí para qualidade de vida. É para os consumistas que nossos administradores têm sonhado propiciar lazer e estruturas públicas... Afinal, são agentes do mercado imobiliário e, claro, para este público pensam em brioches, calçadões de grife, ciclovias de salto- alto e distantes da maioria da população e projetos de preservação ambiental de viés especulativo.
Os gestores e seus ventrílogos -- esses que pensam ser proprietários do futuro -- ainda vivem do paradigma moribundo que destruiu todo o litoral... Falam em náuticas, marinas, até estaleiros, mudam o ZEE, mas não para promover qualidade de vida, saúde, esporte ou gerar renda, mas para estabelecer um modelo náutico motorizado e elitizado que atenda ao mercado de imóveis de luxo...Tomam como seus os projetos de ciclovias e outras formas de urbanização, não pensando em promover cidadania, acessibilidade ou mobilidade, mas para vender escapismo e lazer para ciclistas de fim-de-semana... Não é para preservar o meio ambiente que tomam o controle das áreas de conservação, é para usar a paisagem em seu marqueting e vender ecoturismo e segundas-residências com pinta de ecológicas para a mesma meia-dúzia de sempre...
Bertioga, este paraíso condominial onde a lei é mera conveniência, tem sido completamente incompetente em matéria de mar... E somos uma cidade ligada ao mar, cujo valor básico, evidente, é a paisagem à venda...No entanto, não há estímulo à vela, pesca artesanal e outros esportes não-motorizados, não há escolas voltadas ao mar, não há fomento a formação de mão-de-obra na área nem apoio prioritário aos esportes náuticos. Exceto por uns poucos heróis que ensinam surf e outros tantos que lutam para velejar, remar e lutar para trazer tais esportes para cá, Bertioga não existe como cidade marítima, exceto para lanchas, iates e essas maquininhas de matar...
É incrível, quarenta quilômetros de orla e não há ligação entre cidadania e o mar. O mar é, para os gestores míopes e mesquinhos, apenas uma paisagem para vender.
Onde está a fiscalização dos limites mínimos de distância da areia para os jet skis e demais equipamentos motorizados? Onde estão demarcados os limites? Quem fiscaliza? Independente de saber de que planeta é a legislação vigente, quem é responsável pela segurança dos banhistas?
Entendemos a omissão porque sabemos que a única prioridade dos "donos" da cidade são os negócios imobiliários. E quem estiver frequentando s praias, seja como proprietário ou veranista, não importa: ou porque já está fisgado pela receita, ou porque não pode gastar.
Essa é a vocação turística de que tanto falam! Vender imóveis, nada mais!
A morte desta criança em seu primeiro contato com o mar é revoltante para qualquer um. Para mim também, que passei a última década apavorado, e não sem motivo, cada vez que aparecia um demente montado numa máquina dessas nos locais onde minhas filhas brincavam. Eu sempre soube do risco. E sempre soube que se algo acontecesse, não teria respaldo.
Que bacana! Pleno carnaval, cidade cheia, e dizem que levaram 40 minutos para socorrer a garota enquanto corre a informação de que a família irresponsável do garoto que causou o acidente fugiu de helicóptero rapidamente.
Não sei se a menina assassinada era turista, veranista, filha de propritário ou moradora, mas estava em seu pleno direito de brincar, ao contrário do garoto que perdeu o controle do jet, seus pais e as autoridades públicas, todos brincando com a lei, na contra-mão da cidadania.
Será que agora o problema passará a existir?
Muitos sentem-se agredidos, violados em seu direito à segurança, à privacidade, ao sossego. Outros, vêem o mangue sendo destruído pelas ondas, mas acabam percebendo que pouco adianta reclamar. O problema não existe oficialmente!
A orla toda e os rios de Bertioga são tomados frequentemente por jet skis e lanchas daqui e de fora, sem controle algum porque, afinal, o problema não existe oficialmente...
O que existe são reticências e o velho jogo da batata quente que resulta sempre na mesma situação: o problema continua não existindo oficialmente e as queixas são ignoradas.
Os cidadãos, eternos otários bem-intencionados, encaminham, comunicam, solicitam... Berram em rádio, jornal, internet...São tratados como chatos de plantão, como estorvos, porque estão vendo o que está sendo promovido e não aceitam a idéia de morar em uma cidade onde são os últimos a ter voz...E por que dar voz a esses chatos, não é mesmo, "otoridades"?
Queixas em todas as praias são insuficientes para dar conta do maior problema que envolve o uso indiscriminado dessas maquininhas assassinas: o que representam?
Engana-se quem vê num jet ski apenas um equipamento náutico!
Trata-se de um conceito desenvolvido para uso em qualquer condição,menos a lazer à beira da praia! Para tanto, dizem, existe um limite de 200m da areia que deve ser respeitado, não apenas por pilotos de jet, mas para toda e qualquer embarcação motorizada, exceto em áreas específicas.
O que o poder público de Bertioga não quer enfrentar está além dos jet skis porque, efetivamente, os administradores de nossa cidade -- e não me venham com a Marinha, as leis federais, estaduais, exemplos de outros lugares -- , administram para este estilo de vida em especial.Por que estragariam a festa de seus melhores clientes?
Nossos políticos são servos míopes dessa hierarquia construída com base em poder econômico, não em aspectos "banais" de cidadania. São serviçais dos veranistas!
Pudera! Os veranistas e proprietários de segundas residências não passam o ano todo aqui assistindo e questionando o que está sendo feito com a receita da cidade que, vamos considerar, não é pouca porcaria, não!
Para entedermos a aparente inexitência de um problema quanto aos jet skis é preciso fazer um exercício e amplificar a visão sobre a cidade. A mesma miopia acontece em outros planos. Simples assim,enquanto um gestor age com indiferença calculada, outro elege o marqueting como peça-chave da gestão e distribui brioches... Qualquer político de Bertioga aplaude os que podem fugir de helicóptero, deu pra entender?
Consumismo é a realidade da maior parte dos veranistas que frequentam a cidade. Nem aí para qualidade de vida. É para os consumistas que nossos administradores têm sonhado propiciar lazer e estruturas públicas... Afinal, são agentes do mercado imobiliário e, claro, para este público pensam em brioches, calçadões de grife, ciclovias de salto- alto e distantes da maioria da população e projetos de preservação ambiental de viés especulativo.
Os gestores e seus ventrílogos -- esses que pensam ser proprietários do futuro -- ainda vivem do paradigma moribundo que destruiu todo o litoral... Falam em náuticas, marinas, até estaleiros, mudam o ZEE, mas não para promover qualidade de vida, saúde, esporte ou gerar renda, mas para estabelecer um modelo náutico motorizado e elitizado que atenda ao mercado de imóveis de luxo...Tomam como seus os projetos de ciclovias e outras formas de urbanização, não pensando em promover cidadania, acessibilidade ou mobilidade, mas para vender escapismo e lazer para ciclistas de fim-de-semana... Não é para preservar o meio ambiente que tomam o controle das áreas de conservação, é para usar a paisagem em seu marqueting e vender ecoturismo e segundas-residências com pinta de ecológicas para a mesma meia-dúzia de sempre...
Bertioga, este paraíso condominial onde a lei é mera conveniência, tem sido completamente incompetente em matéria de mar... E somos uma cidade ligada ao mar, cujo valor básico, evidente, é a paisagem à venda...No entanto, não há estímulo à vela, pesca artesanal e outros esportes não-motorizados, não há escolas voltadas ao mar, não há fomento a formação de mão-de-obra na área nem apoio prioritário aos esportes náuticos. Exceto por uns poucos heróis que ensinam surf e outros tantos que lutam para velejar, remar e lutar para trazer tais esportes para cá, Bertioga não existe como cidade marítima, exceto para lanchas, iates e essas maquininhas de matar...
É incrível, quarenta quilômetros de orla e não há ligação entre cidadania e o mar. O mar é, para os gestores míopes e mesquinhos, apenas uma paisagem para vender.
Onde está a fiscalização dos limites mínimos de distância da areia para os jet skis e demais equipamentos motorizados? Onde estão demarcados os limites? Quem fiscaliza? Independente de saber de que planeta é a legislação vigente, quem é responsável pela segurança dos banhistas?
Entendemos a omissão porque sabemos que a única prioridade dos "donos" da cidade são os negócios imobiliários. E quem estiver frequentando s praias, seja como proprietário ou veranista, não importa: ou porque já está fisgado pela receita, ou porque não pode gastar.
Essa é a vocação turística de que tanto falam! Vender imóveis, nada mais!
A morte desta criança em seu primeiro contato com o mar é revoltante para qualquer um. Para mim também, que passei a última década apavorado, e não sem motivo, cada vez que aparecia um demente montado numa máquina dessas nos locais onde minhas filhas brincavam. Eu sempre soube do risco. E sempre soube que se algo acontecesse, não teria respaldo.
Que bacana! Pleno carnaval, cidade cheia, e dizem que levaram 40 minutos para socorrer a garota enquanto corre a informação de que a família irresponsável do garoto que causou o acidente fugiu de helicóptero rapidamente.
Não sei se a menina assassinada era turista, veranista, filha de propritário ou moradora, mas estava em seu pleno direito de brincar, ao contrário do garoto que perdeu o controle do jet, seus pais e as autoridades públicas, todos brincando com a lei, na contra-mão da cidadania.
Será que agora o problema passará a existir?
Numa sociedade em que nada é humilhante menos ser "fracassado" (entenda-se pobre financeiramente). A vergonha, se é que sentem, é um lapso passageiro, vc mesmo deu a resposta, haverão de empurrar a culpa para outro, é só um jogo.
Há muito vivem em despudor, tempo em tempo passamos alguns eventos mais próximos dazotoridade, é de ficar pasmo como o ego cega tudo, há um sabor visceral pelo sentimento do Poder, daqueles típicos saboreados pela baixa-estima.
Acabei de ver um trecho do filme "topografia de um desnudo" baseado em fatos reais da operação mata mendigo da gestão do "limpinho" Carlos Lacerda, a meta era deixar a cidade "limpinha" para receber a rainha elizabeth (anos sessenta). Ainda recente em Honduras, um incêndio num presídio queimou 400, tinham acabado de trasladar presos políticos. Honduras em 2009, acompanhei diariamente as notícias de lá, pela comunidade de lá, recebeu seu golpe militar e agora passando pelo período das trevas amendrontando e "passificando" a população. Em pleno século XXI, vc acompanhou o massacre de Pinheirinho. Quantos incêndios em favelas para remover voluntariamente da, agora. de risco? Essa índole de otoridade reconhece algo? Seus olhos sõ brilham por dinheiro, são amestrados e domesticados.
A vítima criança saiu na mídia, negra e pobre não deve ser (estava hospedada em casa no guaratuba). Vítimas pobres são divulgadas pela net por movimentos sociais (criminalizados e odiados pelos "limpinhos") e indivíduos indignados, se saí na mídia domesticada é pq vazou pela net e precisam manter a aparência de "parciais".
É carnaval, oportunidade para "pau e circo".
Estavam presentes autoridades meio ambiente, Gestor quando falei a respeito de motos,quadriciclos e jets skys muitos dirigidos por menores inesperientes falei um dia ter ligado para a marinha a respeito de jets-skys na beira mar disputando com nós surfistas .
Eu mesmo tenho um boné de um cara que tentou jogar o jet-sky em cima de mim porque reclamei de sua ignorancia acabou o cara caindo do jet-sky e perdendo o boné que guardo até hoje .
Um troféu da falta de AMOR de uns para com o seu semelhante.
Sinto muito pela criança pois poderia ser evitado,pois o problema vem acontecendo a muitos anos Jets-skys X surfistas e banhistas na beira mar e em mar de ressaca
onde entram no mar rasgando as ondas e as pessoas.
Jetis-Skys como salvamento salvam vidas e muitas e só ver filmes de surf em Jaws.,Waimea,Pipeline etc .
Mas em mãos de menores e gentes não habilitadas são perigosos e só causam tragédia e tristesa.
Já salvei uma menina menor de idade que quando saltou a onda bateu a boca e se cortou toda no guidão do jeti-sky estava ela e uma outra na garupa .
Elas eu tirei do mar que estava em ressaca mais o jeti-sky foi a deriva até o raso por sorte não colidiu com ninguem.
E acreditem foi em São Lourenço a mais ou menos 3 anos atrás, os salvas vidas de São Lourenço sabem a veracidade deste caso.
Comentários
Postar um comentário